Black★Rock Shooter: Innocent Soul

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Eu lembro que teve uma época que BRS estava no hype, todo evento de anime tinha um monte de cosplay. Tudo o que eu conhecia era a abertura do anime, só porque era cantado pela Hatsune Miku, mas nunca me interessei em ver o anime, mesmo sabendo mais ou menos do que se tratava.

No final, o mangá acabou "caindo" no meu colo porque eu precisava ler um mangá que tivesse um símbolo no nome (coisas do desafio de mangá do MAL).

Ao contrário do exposto no anime, onde há uma transição entre o mundo real com as aflições das personagens típicas de um slice-of-life e o “outro” mundo, onde as garotas são fodonas e lutam entre si. Em Innocent Soul não é mostrado o mundo real, apenas o “outro” mundo, aqui chamado de Hazama, o que permitiu um melhor desenvolvimento deste mundo. Acompanhamos então a Black Shooter vagando e capturando almas estagnadas que precisam ser purificadas antes de ir para o céu.

Os pets e suas garotas

O mangá é bem linear (sei que no anime, a história é mais bagunçada e fragmentada), de modo que vamos acompanhando a evolução da Black, seu trabalho, seu convívio com Ron, sua cobrinha pet que tem várias habilidades, até seu encontro com a Dead Master.

Embora não tenha nada de muito inovador na história, já que essa temática de libertar almas é um tanto batida, o mangá é bem amarrado, e consegue entregar uma boa história, mesmo sendo curto.

O traço é bem decente e caprichado, tentando ser o mais próximo possível do anime.

Mídia: mangá
Volumes: 3
Publicação: 2011 - 2012
Demografia: seinen
Gêneros: ação, drama, fantasia
Autor: Suzuki, Sanami, huke

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