Após passar quase 15 dias, continuamos com o nosso Vale a Pena Ler de Novo com o segundo volume do grandioso Katekyo Hitman Reborn da Akira Amano. Se você quiser ler o quadro sobre o primeiro volume, clique aqui.
Sinopse [fonte: Panini]: Uma misteriosa beldade aparece em frente a Tsuna... É a assassina profissional Bianchi, a Escorpiã Venenosa! Seu interesse por Reborn vai colocar o herdeiro da Máfia Vongola em perigo! Qualquer descuido pode ser fatal!! Além dela, muita gente estranha vem aí...
Impressões sobre este volume: Este volume continua com a apresentação do elenco que compõe a base de Katekyo Hitman Reborn. Foram 6 capítulos dos 9 presentes no volume dedicados a apresentação de personagens novos. Em relação ao conteudo, foi mais interessante que o volume passado, com capitulos interessantes como os de apresentação do Ryohei, onde mostra que ele possui um Shinuki-dan natural, ou do Hibari, que luta de pau a pau com o Tsuna em modo Revivido. Outra coisa bastante legal foi lembrar as frases de efeito do Ryohei (IREI FAZER ISTO AO EXTREMO) e do Hibari (Vou te morder até a morte). Frases de efeito e lemas deixam os personagens mais interessantes.
Tsunayoshi Sawada: Na medida do possível, até que não fez nada demais, a não ser reclamar muito e tomar um tiro na testa que o deixa de cueca.
Reborn: É quem move as peças por baixo dos panos. O recrutamento para a família do decimo Vongola começou já no primeiro volume e agora neste ele já encontrou 2 potenciais membros. É também que o culpado por todos os eventos, bem como é quem influencia na resolução. Resumindo, é quem faz o anime andar.
Lambo: O Bovinotário (como é chamado por Gokudera) está cada vez mais insuportável, fazendo coisas absurdas e sendo contra golpeado por Reborn de maneira mais absurda possível. Apareceu em alguns episódios, mas influenciou mais na apresentação do Soichi. A relação entre ele versão 10 anos mais velha e a Bianchi também causa efeitos exagerados, então agora nenhuma versão dele está salva do desastre.
Hayato Gokudera: Não fez nada demais no volume, além de quase matar a Haru no capitulo de estreia dela ,desmaiar com um soco do Hibari e vomitar a cada aparição na mesma cena que a Bianchi.
Takeshi Yamamoto: Teve um capitulo só para ele, que foi meio enrolação, para testa-lo como membro da Vongola. Na luta contra Hibari, pareceu estar no mesmo nível do presidente do comitê disciplinar, mas sua mão machucada o fez perder a luta.
Bianchi: Não gosto muito do personagem, mas sua iteração com o Lambo adulto e com o Gokudera faz sua presença valida. Sua habilidade é muito nonsense, tanto que nem acho graça.

Kyoko Sasagawa: Uma porta. Sonsa que dói, a unica coisa que fez que prestasse foi carregar a mochila do irmão.
Haru Miura: Eis que aparece a louca, porém a waifu do anime. Apareceu pouco até, gostaria de vê-la mais vezes. Já ganhou meu respeito por bater no Tsuna (embora tenha se apaixonado por ele dez páginas depois).
Irei Soichi: É um personagem que fica perdido entre a variedade de opções, tanto que nessa fase inicial, ele aparece poucas vezes apenas. Ele é um Tsuna me um Reborn praticamente na sua apresentação, que foi envolvido nos eventos da família Sawada pelo Lambo.
Doutor Shamal: O doutor Shamal é o tipico clichê de velho safado, que tenta pegar qualquer mulher. Sua habilidade é bem interessante, mas não o vejo a utilizando em combate. Vamos esperar os próximos capítulos para saber como ele pode utilizar seu poder.
Kyoya Hibari: O husbando do mangá também apareceu no ultimo capitulo do volume, e mostrou porque é tão adorado. Bateu nos 3 protagonistas como se fosse nada, e mostrou sua tonfa, que por sinal é uma arma muito estilosa. Espero que ele apareça sempre nos próximos volumes. Na verdade, queria que ele virasse protagonista.
Continuando a introduzir personagens, o anime começa a engatar na comédia, com pitadas de ação. Embora ainda seja de maneira gradativa, a família Vongola está a cada capitulo mais consistente, com laços mais consolidados entre seus membros.