Renai Shijou Shugi

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Seri tenta esconder seu passado como campeã de karate, mas acaba cruzando com Tamaki, um ex-rival, que a desafia. Se ela perder, deve se tornar seu brinquedinho...
Mídia: mangá
Publicação: 2002 – 2004
Volumes: 8
Autor: Minami Kanan
Demografia: shoujo
Gêneros: romance, drama, esporte

Sinopse: Seri tenta esconder seu passado como campeã de karate, mas acaba cruzando com Tamaki, um ex-rival, que a desafia. Se ela perder, deve se tornar seu brinquedinho...

é disso que eu estou reclamando
Comentários: Japoneses tem um fetiche que eu não tenho, ter um ‘toy’, pessoa que pode ser manipulada e usada para pura diversão e vários mangás trazem essa temática. E sem querer eu acabo esbarrando neles e tentando dar uma chance para ver se eu entendo o tal fetiche, mas Renai não ajudou em nada nisso.

Admito que comecei a ler pelo lance dos dojos, já que eu tenho uma queda enorme por mangás de esporte e ver que ia rolar uns hots me animou ainda mais, ainda mais em shoujo onde demora uma vida só para pegar na mão. Mas aí começou essa papagaiada de fazer a Seri de toy, os clichês de shoujo misturado com estupro, a garota que só quer arranjar um namorado e se deixa ser humilhada por isso, personagens que só estão lá para separar o casal e sumirem logo depois do seu arco acabar.

Seri é irritante, o desejo de ter um namorado a qualquer custo, a torna fraca. Como a melhor lutadora de karate não consegue se defender de uma tentativa de estupro e tem que esperar Tamaki surgir para salvá-la? E embora, eu não goste de meninas bobocas que precisem ser salvas o tempo todo, combinaria muito melhor com o que a mangaka propõe.

Vale a pena? Absolutamente não

Onde encontrar: Em português pela Redisu

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